Dezembro
2025
NRCNRC#104
AFIM
ZÉ IBARRA
Zé Ibarra inaugura uma nova fase da carreira com seu segundo disco solo. Após o intimista “Marquês, 256.” (2023), “AFIM” (2025) traz uma grande banda, contando com arranjos de cordas e sopros, sob a produção do próprio artista, com colaboração de Lucas Nunes.
“AFIM” em vinil está disponível na pré-venda com LP vermelho opaco, acompanhado da revista NOIZE #168. Assinantes do clube receberão em casa o trabalho do artista indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa pela faixa “Transe”.
“Meu maior anseio é fazer a mescla entre as coisas que são consideradas pop e tudo mais que está na minha bagagem musical, como o jazz, a música clássica, o choro e o samba”, declarou o músico carioca.
O álbum reúne composições de Ibarra – como “Infinito em Nós” e “Transe” – além de “Essa Confusão”, parceria com Dora Morelenbaum. O repertório também conta com composições de Sophia Chablau (“Segredo” e “Hexagrama 28”), Maria Beraldo (“Da Menor Importância”), Tom Veloso (“Morena”) e Ítallo França (“Retrato de Maria Lúcia”).
KIT EXCLUSIVO:
LP VERMELHO OPACO + REVISTA NOIZE #168
PREVISÃO DE ENVIO:
SEGUNDA QUINZENA DE MARÇO/2026
TRACKLIST
CARACTERÍSTICAS DO DISCO
Rotação
33 rpm
Tamanho
12"
Gramatura
140g
Lançado em:
Original de:
2025
Cor
Vermelho
opaco
Para fechar o ano com chave de ouro: AFIM (2025), de Zé Ibarra, está em pré-venda no NOIZE Record Club em vinil vermelho opaco acompanhado pela revista NOIZE #168. Os assinantes do clube vão receber em casa o álbum do artista indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa pela faixa “Transe”.
Conhecido pelo projeto Bala Desejo e por acompanhar Milton Nascimento em sua turnê de despedida, Zé Ibarra entra em uma nova fase da carreira com seu segundo disco solo. Após o intimista Marquês, 256. (2023), AFIM traz uma grande banda, contando com arranjos de cordas e sopros, sob a produção do próprio artista, com colaboração de Lucas Nunes.
No time da gravação, nomes como Alberto Continentino (baixo), Guilherme Lírio (guitarra)e Thomas Harres (bateria)ajudam Ibarra na construção de uma sonoridade que une influências populares com virtuosismo técnico – expresso pela voz do cantor, que se destaca na interpretação das faixas.
“Meu maior anseio é fazer a mescla entre as coisas que são consideradas pop e tudo mais que está na minha bagagem musical, como o jazz, a música clássica, o choro e o samba”, declarou o músico em entrevista à NOIZE #168.
O álbum traz faixas compostas por Ibarra, como “Infinito em Nós” e “Transe” – além de “Essa Confusão”, parceria com Dora Morelenbaum –, mas também incorpora ao repertório canções de Sophia Chablau (“Segredo” e “Hexagrama 28”), Maria Beraldo (“Da Menor Importância”), Tom Veloso (“Morena”) e Ítallo França (“Retrato de Maria Lúcia”).
“Ter duas canções minhas no disco do Zé é uma felicidade. As interpretações dele são belíssimas e fazem com as músicas algo completamente diferente do que eu faria. Isso é maravilhoso”, declarou Chablau.
As composições giram em torno da temática romântica e apresentam o artista confessando as próprias vulnerabilidade, mas sempre em clima despojado como quando incorpora os versos de “Hexagrama 28”: “Mas você não me entende/ E eu também não me entendo/ Eu sou frágil pra caralho”.
“Eu queria revitalizar a minha imagem dentro do mercado, subverter as expectativas. No AFIM, precisava quebrar essa imagem do cara que canta coisas bonitas com voz e violão e faz a plateia chorar”, declarou Ibarra.
"O Zé é um desses talentos surreais que surgem de tempos em tempos. Vivemos hoje um momento em que o Brasil redescobre seus clássicos enquanto se pergunta quem serão os clássicos do futuro e eu não tenho dúvida de que o Zé estará entre eles", reflete Gabriel Andrade, fundador do Coala Records e empresário do artista.
Assine o NRC e garanta a pré-venda de AFIM (2025) em disco de vinil vermelho opaco + revista NOIZE #168. Reserve o seu exemplar e receba na segunda quinzena do mês de março.
